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Grandes cortes da Ryanair: a transportadora está desaparecendo de vários aeroportos espanhóis

Grandes cortes da Ryanair: a transportadora está desaparecendo de vários aeroportos espanhóis

A Ryanair está se retirando de vários aeroportos espanhóis. Hoje, 3 de setembro, a companhia aérea de baixo custo anunciou quais rotas serão afetadas pelos cortes planejados devido ao aumento planejado nas tarifas de passageiros pela operadora aeroportuária AENA. A companhia aérea irlandesa interromperá os voos para o aeroporto no norte de Tenerife no início do inverno e, a partir de janeiro, também encerrará as operações em Vigo, na Galícia. A Ryanair também fechará sua base em Santiago e reduzirá significativamente a capacidade em vários outros aeroportos regionais.

Ryanair confirma cortes em Espanha

Devido ao aumento de tarifas da AENA, muitas rotas para a Espanha se tornarão economicamente inviáveis ​​para a Ryanair. Vale lembrar que, apesar do forte desempenho da companhia aérea irlandesa, a operadora espanhola espera um aumento de 6,62% a partir do início do próximo ano. A transportadora respondeu como de costume: reduzindo rotas e fechando aeroportos.

A Ryanair fechará sua base de duas aeronaves em Santiago e deixará de voar para Vigo (a partir de 1º de janeiro de 2025) e para o Aeroporto de Tenerife Norte (possivelmente já em 1º de outubro). Também não retornará aos aeroportos de Valladolid e Jerez.

Voos da Polônia estão em risco?

Felizmente, por enquanto, não parece que o conflito da Ryanair com o governo espanhol impactará significativamente os planos dos viajantes poloneses. Além do já mencionado abandono de aeroportos selecionados (que já carecem de voos diretos da Polônia), a companhia aérea reduzirá a capacidade em outros quatro aeroportos regionais: Zaragoza (-45%), Santander (-38%), Astúrias (-16%) e Vitória (-2%). O último anúncio também inclui o cancelamento de outras 36 rotas diretas para a Espanha regional e as Ilhas Canárias. "Não podemos justificar mais investimentos em aeroportos cujo desenvolvimento é prejudicado por tarifas exorbitantes e pouco competitivas", afirma Eddie Wilson, CEO da Ryanair.

Leia também: Essas companhias aéreas raramente perdem bagagens. Uma comparação surpreendente. Leia também: Funcionários da Ryanair não vão fechar os olhos. Mudanças a partir de novembro.

Wprost

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